SINGAPURA [MANOEL SERRÃO]
Como se nada fora o nunca mais...
Perdera do corpo o aroma o perfume,
E d'alma a inocência do amor.
Como se nada fora o nunca mais...
Pedira de volta tudo que já não tinha,
E sequer viera um pouco do que existira.
Como se tudo fora o nada mais ir além!
O que nada mais tinha fora parar para além,
E muito além do Amor em Singapura!
Porque Singapura não é logo ali Amor na esquina...
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