Culpamos o passado, adoramos culpar o passado, e gostamos de culpar todos do passado, mas somos impotentes para fazer alguma coisa quanto ao presente e ao futuro. Desconfiamos dos outros, mas acima de tudo desconfiamos de nós mesmos. Nós nos esquecemos de escutar as nossas vozes. Somos incongruentes com o que parte de nós. Sentimos falta do presente. Deixamos que se vá. Não sabemos que temos escolha e que podemos escolher a alegria. Fala-nos um propósito e não compreendemos bem de que trata a vida. Nunca nos perguntamos: ‘O que estou fazendo aqui?’Será que seu papel aqui é só ocupar lugar?
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