Memórias que me observam
Manhã de Junho, cedo de mais para acordar,
tarde de mais para adormecer.
Tenho de sair – é densa a folhagem das
memórias, perseguem-me com o seu olhar.
Não se deixam ver, misturam-se todas
com o fundo, verdadeiros camaleões.
Tão perto estão que as ouço respirarem
aqui onde o canto do pássaro ensurdece.
tarde de mais para adormecer.
Tenho de sair – é densa a folhagem das
memórias, perseguem-me com o seu olhar.
Não se deixam ver, misturam-se todas
com o fundo, verdadeiros camaleões.
Tão perto estão que as ouço respirarem
aqui onde o canto do pássaro ensurdece.
214
0
Mais como isto
Ver também