Moça
É de noite, noite de sábado.
Há movimento de gente, copos,
Mas em mim não há nada.
Para mim, as ruas estão vazias,
As pessoas perdidas,
Os caminhos escuros.
É de noite, noite de qualquer dia.
Há estrelas no céu
Iluminando a semente.
Fazendo crescer na lembrança,
O ponto luminoso e brilhante,
Que acende,
A imagem sorrisamente cativante
Da amizade calada.
É de noite, noite que aumenta a distância,
Mas, é de dia que a saudade gritante
Da amiga,
Estoura.
É momentâneo, mas é profundo.
Que vontade descabida
De estar neste momento,
Ao seu lado, tranqüilo,
Numa quieta cidade.
Talvez até,
Curitiba.
Há movimento de gente, copos,
Mas em mim não há nada.
Para mim, as ruas estão vazias,
As pessoas perdidas,
Os caminhos escuros.
É de noite, noite de qualquer dia.
Há estrelas no céu
Iluminando a semente.
Fazendo crescer na lembrança,
O ponto luminoso e brilhante,
Que acende,
A imagem sorrisamente cativante
Da amizade calada.
É de noite, noite que aumenta a distância,
Mas, é de dia que a saudade gritante
Da amiga,
Estoura.
É momentâneo, mas é profundo.
Que vontade descabida
De estar neste momento,
Ao seu lado, tranqüilo,
Numa quieta cidade.
Talvez até,
Curitiba.
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