Prometeu
Embaciado o espelho
se quebra a dúvida
De não te vir a ter
Não acordes Amor
Nesse palácio episcopal
Causa de tua morte natural
Vem comigo para a montanha
Descobrir um pecado antigo
Do Humano mamífero
Conhecer a felicidade suprema
Sem sombra de sonífero
Amar o que se ama
Sem pretender pensar
o que está certo ou errado
De modo a que ninguém
Nem Deus
Possa evitar de se que seja Amado