Nenhum
Nada do amor, senão nos passos lentos de uma caminhada, dentro das curvas da memória.
Sonhos perdidos em veredas inalcançáveis.
Na brusca interjeição do voo do pássaro longíquo.
Na falta escalvada dos beijos enraizados na solidão da boca.
Onde se esconde o abraço da dor.
Em cada pulsar do peito faminto, em cores desbotadas no cerne da carne.
No fogo ateado de tarde no alvorecer.
Nada que o amor ao amor se complete. Nada senão abotoaduras desnudas, que nos versos de Neruda percorrem à brisa da tez.
Sonhos perdidos em veredas inalcançáveis.
Na brusca interjeição do voo do pássaro longíquo.
Na falta escalvada dos beijos enraizados na solidão da boca.
Onde se esconde o abraço da dor.
Em cada pulsar do peito faminto, em cores desbotadas no cerne da carne.
No fogo ateado de tarde no alvorecer.
Nada que o amor ao amor se complete. Nada senão abotoaduras desnudas, que nos versos de Neruda percorrem à brisa da tez.
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