Acabou
Nos olhos púrpuros que transfiguram a falência do abandono. Caídos, sem brio, mal acabados em saudades. Das lágrimas insólitas, que jorram a escassez do amor.
Somente de prantos sobrevivem!
Na fúria da falta, na falta constante. Na presença, que permeia o vão da solidão. Do sombrio, que a alma não mais preenche.
Ausência do elo perverso.
Remanejam-se sonhos, perdem-se os devaneios.
Do instante em que o coração trafega nos martírios incabíveis do impreenchível. Desfez a vida infinda no destino infiel.
As asas se partiram. O voo se tornou imperfeito.
A morte não é o fim da vida, que não mais a possui.
Somente de prantos sobrevivem!
Na fúria da falta, na falta constante. Na presença, que permeia o vão da solidão. Do sombrio, que a alma não mais preenche.
Ausência do elo perverso.
Remanejam-se sonhos, perdem-se os devaneios.
Do instante em que o coração trafega nos martírios incabíveis do impreenchível. Desfez a vida infinda no destino infiel.
As asas se partiram. O voo se tornou imperfeito.
A morte não é o fim da vida, que não mais a possui.
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