Assimetrias
Nos olhos, cinzas!
Na imensidão do olhar sob as nuvens.
A gota que cai, o sangue escorre.
Da voz arquejada!
Na pele que ainda sente...
O toque da dor exaustiva.
A vela apaga.
Reacende!
As marcas permanecem.
Em prece, o mundo desaparece.
Das cores finitas, daltonismo da alma.
Discordância da vida cansativa
E não se move, pensamento fatigado.
No coração que bate, sentido.
Na razão do que não é.
Do ser que não existiu.
Recomeço e queda na mesma dimensão.
Imersão!
Acabou e apenas começou!
Na imensidão do olhar sob as nuvens.
A gota que cai, o sangue escorre.
Da voz arquejada!
Na pele que ainda sente...
O toque da dor exaustiva.
A vela apaga.
Reacende!
As marcas permanecem.
Em prece, o mundo desaparece.
Das cores finitas, daltonismo da alma.
Discordância da vida cansativa
E não se move, pensamento fatigado.
No coração que bate, sentido.
Na razão do que não é.
Do ser que não existiu.
Recomeço e queda na mesma dimensão.
Imersão!
Acabou e apenas começou!
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