AurelioAquino

AurelioAquino

Deixo-me estar nos verbos que consinto, os que me inventam, os que sempre sinto.

1952-01-29 Parahyba
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Das impresenças consentidas

Minhas mortes
trago-as frequente
no exercício fugaz
de ser presente
 
e nem importa
que transitem avaras
pela moratória geral
de minhas falas
 
no fundo
elas consentem
que a vida assim se afirme
em tudo quanto eu me apresente.
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