Do saber: Esquecimento e Alegria
Declaro minha admiração
Aquele que sabe e fica sabendo.
Pois eu sei que não sei,
e muito menos me encontraria
em um lugar de ficar sabendo.
Efêmero, plástico, momentâneo.
Caríssimo é todo saber.
À ventura do momento,
é o que segue meus sentidos,
a força que tensiona-me
é o claudicar do meu coração.
Embriagado nesta possibilidade da vida
de ser-com tudo que há;
num encontro ímpar com meus sentidos,
envolvido no mundo da vida
convalesço à condição
de saber e não saber,
de saber que não sei,
de me encontrar e me perder.
Pois sou uma passagem
e acima dessa passagem
se encontra escrito
Instante!
E em si possibilidade de ser,
sempre outra vez.
Pois que em tudo,
e inclusive no nada
se vê Alegria!
Aquele que sabe e fica sabendo.
Pois eu sei que não sei,
e muito menos me encontraria
em um lugar de ficar sabendo.
Efêmero, plástico, momentâneo.
Caríssimo é todo saber.
À ventura do momento,
é o que segue meus sentidos,
a força que tensiona-me
é o claudicar do meu coração.
Embriagado nesta possibilidade da vida
de ser-com tudo que há;
num encontro ímpar com meus sentidos,
envolvido no mundo da vida
convalesço à condição
de saber e não saber,
de saber que não sei,
de me encontrar e me perder.
Pois sou uma passagem
e acima dessa passagem
se encontra escrito
Instante!
E em si possibilidade de ser,
sempre outra vez.
Pois que em tudo,
e inclusive no nada
se vê Alegria!
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