AurelioAquino
Deixo-me estar nos verbos que consinto, os que me inventam, os que sempre sinto.
1952-01-29 Parahyba
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Das medições dos olhares
Os horizontes
nunca terminam
a gente é que esquece a régua
e as medidas
de trazê-los sempre ao passo
da vida.
Na verdade
contra os destinos
o horizonte é só mais um passo
a que nos consentimos
medir os horizontes é só tarefa
de réguas comprometidas
com os freios que se criam
nas andaduras da vida
só ao povo
cabem os horizontes medidos
pela certeza de que todos
cabem nos seus sentidos.
nunca terminam
a gente é que esquece a régua
e as medidas
de trazê-los sempre ao passo
da vida.
Na verdade
contra os destinos
o horizonte é só mais um passo
a que nos consentimos
medir os horizontes é só tarefa
de réguas comprometidas
com os freios que se criam
nas andaduras da vida
só ao povo
cabem os horizontes medidos
pela certeza de que todos
cabem nos seus sentidos.
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