AurelioAquino

AurelioAquino

Deixo-me estar nos verbos que consinto, os que me inventam, os que sempre sinto.

1952-01-29 Parahyba
191234
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Da coronariana vazão da vida

o coração
nem sempre é pouco
que um pouco de razão
não lhe dê fôlego

o coração
caminha avaro
nas razões que pulsa
em seu resguardo 

o coração
quase nunca é pouco
que não caiba em seu vão
um pouco do povo
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