Fayola Caucaia
TransPOÉTICA que fala de amor, afeto e liberdade, a partir das minhas subjetividades.
1998-04-08 São Paulo
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DOR
Nem tudo são flores
E as flores murcham
Na espera da próxima primavera
Pra se reerguer, como fênix
Vida, morte
São apenas metáfora de um ciclo continuo
Não há morte sem vida
Não há vida sem a morte
Não vivo de morte, mas ela habita em mim
Vivo de vida, buscando sempre reviver
como uma fênix
Ter a dor, e não tê-la mais
Buscar a cura como saída
Não há saída sem a cura
A dor não pode ser naturaliza
A dor é a metáfora do caos
O caos que habita aqui, aí e que generalizou
Tentando ser perda total
O toque, os cacos, personificam a ressurreição
Diante de tantas dores, metafóricas psíquicas
A cura é a única saída
Mais uma vez emerge
O toque na carne
A dor anestesia
Com tantas dores
A dor não pode ser naturalizada
Mais uma vez emerge
Revolta
Quebro o caos
Na tentativa de romper com a dor
Os símbolos emergem
Uma saída
Tentativa contínua
Morte, morte, morte
DEPOIS VIDA
[processo_matar o colonizador]
E as flores murcham
Na espera da próxima primavera
Pra se reerguer, como fênix
Vida, morte
São apenas metáfora de um ciclo continuo
Não há morte sem vida
Não há vida sem a morte
Não vivo de morte, mas ela habita em mim
Vivo de vida, buscando sempre reviver
como uma fênix
Ter a dor, e não tê-la mais
Buscar a cura como saída
Não há saída sem a cura
A dor não pode ser naturaliza
A dor é a metáfora do caos
O caos que habita aqui, aí e que generalizou
Tentando ser perda total
O toque, os cacos, personificam a ressurreição
Diante de tantas dores, metafóricas psíquicas
A cura é a única saída
Mais uma vez emerge
O toque na carne
A dor anestesia
Com tantas dores
A dor não pode ser naturalizada
Mais uma vez emerge
Revolta
Quebro o caos
Na tentativa de romper com a dor
Os símbolos emergem
Uma saída
Tentativa contínua
Morte, morte, morte
DEPOIS VIDA
[processo_matar o colonizador]
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