AurelioAquino

AurelioAquino

Deixo-me estar nos verbos que consinto, os que me inventam, os que sempre sinto.

1952-01-29 Parahyba
282005
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Do curso da refrega

renhida, em ondas,
a luta sempre entorna
o coração dos homens
no peito da revolta

ângulo intacto
dos olhos do futuro
alinhava-se como imensa
nas curvas do seu curso

ao homem basta apenas
afundar em si nesse mergulho
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