Celso Ciampi
Mineiro de Juiz de Fora. Poeta, autor do livro "Minhas Faces", escrevo sobre o amor, a vida e de tudo um pouco. Membro convidado da Academia de Letras da Manchester Mineira. Participo do projeto "POESIA NA ESCOLA", fui selecionado para compor a antologia "POESIA BR!", em um concurso nacional.
1971-12-16 Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil
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NÃO SEI SE É TARDE
Eu bati agora em sua porta,
Porque preciso de você,
Me perdoe, minha amada,
Se não pude esperar.
Não sei se é tarde para o amor,
Ele nunca tem horário,
Se te acordei, me desculpe,
Por favor não me mande embora.
Estou aqui em desespero,
Preciso falar com você,
Me dê ao menos cinco minutos,
E ouça minha história.
Meu coração se encantou
Com seu sorriso aberto,
Ele não se controlou,
Estou aqui desperto.
Então me atenda, por favor,
Não fique brava comigo,
Sei que isso é chato,
Mas me conter não consigo.
Se você não me quiser,
Vou até entender,
Eu tentei me segurar,
Mas não pude me conter,
Aqui estou de joelhos,
Te pedindo para me atender.
Só não me xingue agora,
Por eu ter te acordado,
Foi um impulso que eu tive,
De outra forma eu teria esperado.
Porque preciso de você,
Me perdoe, minha amada,
Se não pude esperar.
Não sei se é tarde para o amor,
Ele nunca tem horário,
Se te acordei, me desculpe,
Por favor não me mande embora.
Estou aqui em desespero,
Preciso falar com você,
Me dê ao menos cinco minutos,
E ouça minha história.
Meu coração se encantou
Com seu sorriso aberto,
Ele não se controlou,
Estou aqui desperto.
Então me atenda, por favor,
Não fique brava comigo,
Sei que isso é chato,
Mas me conter não consigo.
Se você não me quiser,
Vou até entender,
Eu tentei me segurar,
Mas não pude me conter,
Aqui estou de joelhos,
Te pedindo para me atender.
Só não me xingue agora,
Por eu ter te acordado,
Foi um impulso que eu tive,
De outra forma eu teria esperado.
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