Até que ponto viveremos da Tecnologia?

Em nosso dia a dia, o comprometimento da escrita manual, do acúmulo de papéis, e outras coisas, como numa compra não precisar ter o dinheiro em cédulas para pagar uma compra, está ficando às vezes, difícil para a população que está envelhecendo, e sem contar, que muitas vezes nem o básico necessário de alimentos têm, quanto mais um celular, que só tem o telefone. Fico imaginando no dia que der uma pane geral,  no mundo ficar escassa a eletricidade, e o Homem não fazer mais nada. 
Estamos nos tornando escravos da tecnologia. E, muitas vezes, esquecemos que estamos acumulando lixo radioativo, eletrônico, lixo que pode causar danos a todo ser vivo, e mesmo assim, as mudanças estão ocorrendo,  até mesmo na saúde, com prontuários eletrônicos, onde ficam seus dados, tua vida, e ainda temos que pensar nos hackers que são bandidos e acabam com a vida de outro ser humano, apenas no teclar ou no digitar de uma tela.
Será que já não são sinais dos fins dos tempos? Da promessa da Segunda Vinda de Nosso Salvador?
É algo que pais, professores e doutores que estão aí, pensarmos no que queremos também para nossos filhos e netos, afinal estamos envelhecendo, e o que ficará de exemplos para as futuras gerações?
Sem contar que já não existem mais algumas profissões, e o Ser Humano, ao invés de ganhar com isso, perde sabedoria por algo chamado tecnologia.
Teka Mendes Castro
São Paulo, 16 de abril de 2025
17h 46min.
Dedico a todos os leitores, aos funcionários e pacientes da Unidade Básica de Saúde da Vila Missionária - SP - Brasil. (Conselho Gestor - 2024 a 2026).
Obs: esta poesia está no etastic.com em inglês.