

d'Medeiros
Sou apenas um pequeno vendedor de sonhos a procura de mim mesmo... (Augusto Cury) “Às vezes, tudo o que você precisa fazer é cruzar uma porta” (Ramson Riggs)
1997-12-12 Minas Gerais
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Nova lei
Imagine à você mesmo,
Perdido à todos os momentos,
Jogado ao esmo,
Imposto ao isolamento...
Com certeza a tua dor,
não chega nem aos pés de meu interior...
O que sinto é inexplicável,
morrer parece pouco,
tormento implacável,
torna-me um louco,
um louco lamentável...
E essa dor,
não chega nem perto de meu interior...
É sofrer sem querer,
é querer o sofrer,
é amar sem poder,
e poder sem merecer...
Toda essa dor,
não é nada perto do meu interior...
É tudo dedicar,
meses à parecer,
e só no fim perceber,
que por tempo fui morrer,
sem enxergar teu olhar...
Morrer com essa dor,
e continuar vivo em meu interior...
De outra maneira veio teu olhar,
que por vezes fui me apaixonar,
acreditava no opaco,
me jogava em um buraco,
fazia-me ser fraco,
perante à ti me destruí...
Encheu-me de dor,
sem mais espaço em meu interior...
De verdadeiro amor,
a idiota sem valor...
Por ti me humilhei,
a ti decreto lei:
Amor, Verdadeiro Amor,
jamais lhe amarei...
Ocupou todo espaço com dor,
faltou lugar para o amor...
Somente em meu interior...
Perdido à todos os momentos,
Jogado ao esmo,
Imposto ao isolamento...
Com certeza a tua dor,
não chega nem aos pés de meu interior...
O que sinto é inexplicável,
morrer parece pouco,
tormento implacável,
torna-me um louco,
um louco lamentável...
E essa dor,
não chega nem perto de meu interior...
É sofrer sem querer,
é querer o sofrer,
é amar sem poder,
e poder sem merecer...
Toda essa dor,
não é nada perto do meu interior...
É tudo dedicar,
meses à parecer,
e só no fim perceber,
que por tempo fui morrer,
sem enxergar teu olhar...
Morrer com essa dor,
e continuar vivo em meu interior...
De outra maneira veio teu olhar,
que por vezes fui me apaixonar,
acreditava no opaco,
me jogava em um buraco,
fazia-me ser fraco,
perante à ti me destruí...
Encheu-me de dor,
sem mais espaço em meu interior...
De verdadeiro amor,
a idiota sem valor...
Por ti me humilhei,
a ti decreto lei:
Amor, Verdadeiro Amor,
jamais lhe amarei...
Ocupou todo espaço com dor,
faltou lugar para o amor...
Somente em meu interior...
(d'Medeiros)
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