Frederico de Castro

Frederico de Castro

Escuto o sentir das palavras e então esculpo-as nos meus silêncios, dando-lhes vida forma e cor. Desejo-as, acalento-as, acolho-as,embelezo-as sempre com muito, muito amor…

1961-06-20 Bolama
308748
6
35

Estilhaços de solidão



Suspira em silêncio um eco atordoado
Orquestra no tempo uma hora reverente
Estilhaçada pela solidão quase indiferente

Protagoniza este cenário de ilusão, um
Instante quase recorrente, enfeitiçando a
Madrugada tão desagasalhada tão irreverente

Entre o limbo e a esperança alicerçada na fé bem
Enquadrada, deixo a divagar no imaginário do silêncio
O manifesto de muitos, tantos desejos incendiários

Mal pestaneja o dia e a luz airosa, defenestra-se pela
Janela da ilusões mais reaccionárias, clamando lá dos
Penhascos do tempo e das fantasias mirabolantes e salafrárias

Frederico de Castro
134
0

Mais como isto



Prémios e Movimentos

PEN Clube 2013

Quem Gosta

Quem Gosta

Seguidores