O perfume da rosa.
O cheiro da fruta fresca
A boca que anseia
O êxtase do teu sabor
A febre da promessa,
A saudade do gozo tão nosso
E então o findado parecer...
Não era eu e nem você
Existíamos, mas agora no plural.
Não era como antes...
Perdendo o controle do tempo,
nas tardes que cintilavam.
A escura noite, que de surpresa se anunciava
tercendo sobre nós a cruel despedida.
A desídia nos condenou a um mortífero fim...
As feridas que os espinhos infringiam a carne, para ti perdiam a dor,
diante da grandeza de segurar nas mão a rosa que tanto desejou.
Te vi sorrir, enquanto observava a minha dor
isso foi o bastante para entender.
Todo fim é uma chance de recomeço.
Aquilo que me destes
Foi o mesmo tanto daquilo que me tirou
A ti nada devo ou sequer agradeço.
A boca que anseia
O êxtase do teu sabor
A febre da promessa,
A saudade do gozo tão nosso
E então o findado parecer...
Não era eu e nem você
Existíamos, mas agora no plural.
Não era como antes...
Perdendo o controle do tempo,
nas tardes que cintilavam.
A escura noite, que de surpresa se anunciava
tercendo sobre nós a cruel despedida.
A desídia nos condenou a um mortífero fim...
As feridas que os espinhos infringiam a carne, para ti perdiam a dor,
diante da grandeza de segurar nas mão a rosa que tanto desejou.
Te vi sorrir, enquanto observava a minha dor
isso foi o bastante para entender.
Todo fim é uma chance de recomeço.
Aquilo que me destes
Foi o mesmo tanto daquilo que me tirou
A ti nada devo ou sequer agradeço.
757
0
Mais como isto
Ver também