Regina Célia de Jesus
Vivenciamos todos os dias momentos diferentes; diariamente novas emoções nos visitam, assim amadurecemos, crescemos. Momentos que recebo e guardo como presente divino. Nesses momentos, ora sonhados, ora vividos, um pouco de minha essência escorre por minhas mãos
1963-08-12 Ilhabela - SP. Brasil
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TERNURA NUA
Olhe bem para mim:
Sou uma mulher,
Muito mas que um corpo,
Um porto,
Que te espera,
Que te procura
Em ondas de ternura.
Ancora aqui a tua amargura.
Não tenhas medo do meu chamego.
Na tua vida corrida
Esta faltando um enredo,
Um caso de amor incurável...
Que leve à vida
Irremediável
Feito ferida benigna,
Que não mata mas avisa
Que o tempo vai como o vento,
Esteja em cada momento,
Não te escondas dessa onda,
Dessa chama nas entranhas,
Desse chamego entre almas,
Dessa ternura, dessa calma
Considerada antiguada
Mas continua
Contida,
Nua,
Pura.
(Poema do ano de 1988- por Regina Célia de Jesus - regininhailhabela)
Sou uma mulher,
Muito mas que um corpo,
Um porto,
Que te espera,
Que te procura
Em ondas de ternura.
Ancora aqui a tua amargura.
Não tenhas medo do meu chamego.
Na tua vida corrida
Esta faltando um enredo,
Um caso de amor incurável...
Que leve à vida
Irremediável
Feito ferida benigna,
Que não mata mas avisa
Que o tempo vai como o vento,
Esteja em cada momento,
Não te escondas dessa onda,
Dessa chama nas entranhas,
Desse chamego entre almas,
Dessa ternura, dessa calma
Considerada antiguada
Mas continua
Contida,
Nua,
Pura.
(Poema do ano de 1988- por Regina Célia de Jesus - regininhailhabela)
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Obrigada, João Euzébio. seus comentários gentis vem acrescentar mais vontade de escrever. Bjs.
10/dezembro/2013