– Bom dia, mestre Zé- foi dizendo o pintor Laurentino a um velho, de aparência doentia, de olhos amarelos, de barba crescida. – Está de passaem, seu Laurentino? – Vou ao Santa-Rosa. O Coronel mandou-me chamar para um serviço de pintura na casa-grande (…) O mestre José Amaro, seleiro dos velhos tempos(…) trabalhava à porta de casa(…) e grita : – Vai trabalhar para o velho José Paulino? É bom homem, mas eu lhe digo:estas mãos que o senhor vê nunca cortaram sola para ele.Não sou criado de nunguém.Grito comigo não vai
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