Poemas ao Vento
A poesia cavalga no sopro do vento.
Nada existe em seu caminho, que possa se esconder.
Nada escapa ao toque gélido do Minuano,
Para que o vento norte venha, logo após, aquecer.
O poema encontra voz no murmúrio do mar,
No canto dos grilos nas noites de luar
E na orquestra de pássaros ao alvorecer,
Que a natureza sempre teima em reger.
Os versos se vestem de luz na paisagem,
Na lourice alegre dos raios do sol,
Que bricam de bordar sonho e imagem
Em leves filigranas tecendo o arrebol.
Tento em vão descrever em palavras
Tudo aquilo que sinto e quero te contar,
Mas teus ouvidos se negam
E teus olhos desviam o olhar.
Quem sabe teu coração venha algum dia saber,
Que o galope do poema não pode parar...
Nada existe em seu caminho, que possa se esconder.
Nada escapa ao toque gélido do Minuano,
Para que o vento norte venha, logo após, aquecer.
O poema encontra voz no murmúrio do mar,
No canto dos grilos nas noites de luar
E na orquestra de pássaros ao alvorecer,
Que a natureza sempre teima em reger.
Os versos se vestem de luz na paisagem,
Na lourice alegre dos raios do sol,
Que bricam de bordar sonho e imagem
Em leves filigranas tecendo o arrebol.
Tento em vão descrever em palavras
Tudo aquilo que sinto e quero te contar,
Mas teus ouvidos se negam
E teus olhos desviam o olhar.
Quem sabe teu coração venha algum dia saber,
Que o galope do poema não pode parar...
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