Golgona Anghel

Golgona Anghel

Roménia
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Prémios e Movimentos

PEN Clube 2014

Alguns Poemas

Golgona Anghel é licenciada (2003) em Estudos Portugueses e Espanhóis na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, e doutorada (2009) em Literatura Portuguesa Contemporânea na mesma universidade. Atualmente, é bolseira da Fundação para a Ciência e Tecnologia e desenvolve um projeto de pós-doutoramento sobre cinema e literatura, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Publicou dois livros de ensaio — Eis-me acordado muito tempo depois de mim, uma biografia de Al Berto (Quasi Edições, 2006), Cronos decide morrer, viva Aiôn, Leituras do tempo em Al Berto (Língua Morta, 2013) e preparou uma edição diplomática dos Diários do poeta Al Berto (Assírio & Alvim, 2012).
Com uma mão numa salada de ovas de bacalhau e outra numa caneta de tinta permanente, escreve, hoje, sem trégua, espalha doenças, alimenta casos perdidos, parte os dentes dos curiosos passageiros. Tudo isto está devidamente registado: Crematório Sentimental (Quasi Edições, 2007), Vim porque me pagavam, (Mariposa Azual, 2011), Como uma flor de plástico na montra de um talho (Assírio & Alvim, 2013).

Não se lhe conhecem estudos mas leu todos os livros escritos ao sul de Reykiavik. Tem medo de estar sozinha e pensa em voz alta. Gostava às vezes de ter o seu próprio Sul. Nos registos do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras figura como Doutoranda em Literatura Portuguesa Contemporânea, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É recentemente procurada por tráfico de ilusões perdidas. Descansa cada vez menos. Escreve.
DIA MUNDIAL DA POESIA: GOLGONA ANGHEL
ABRAPLIP - Encontro com Golgona Anghel
Golgona Anghel · Como o sol, como a noite, como a vontade de comer (EA Talks)
Aulas de Poesia Mundial · Christina Rossetti por Golgona Anghel
"Olhe, preciso de dinheiro" de golgona anghel
Agora Que Nada Mais Importa | Poema de Golgona Anghel com narração de Mundo Dos Poemas
#4. A Holly diz...opinião "Nadar na piscina dos pequenos" de Golgona Anghel
GOLGONA ANGHEL E ANTÓNIO GUERREIRO | CICLO HERBERTO HELDER [1ª parte]
"Já cortaram metade ..." de golgona anghel
#onossopoemário "Nasceu para dar a volta..." de Golgona Anghel
"Vem noite coisíssima e pindérica !" de golgona anghel
GOLGONA ANGHEL E ANTÓNIO GUERREIRO | CICLO HERBERTO HELDER [2ªPARTE]
Golgona Anghel - No me interesa
Poema de Golgona Anghel
Golgona Anghel por Ricardo Regalado
"Floribunda minha querida..." de golgona anghel
Golgona Anghel, Poeta in Piazza dell'Allegria
Poema de Golgona Anghel
Golgona Anghel - Poeta en la Plaza de la Alegría
"Na terça ..." de golgona anghel
Golgona Anghel - Vine porque me pagaban
"Os pássaros estão a cair como pedras do céu" de golgona anghel
Anghel Golgona - Verbetes A Europa Face à Europa
Não Te Escrevi no Outro Dia, Timur
Não Te Escrevi no Outro Dia, Timur
Conversa Cruzada «Ó subalimentados de um sonho! A poesia é para comer!»
Olhas para Mim
Poeta na Praça da Alegria
DIA 02 (21/07) Regresso e Memória: Golgona Anghel e Margarida Vale de Gato por Ida Alves
Vim porque Me Pagavam
Olhas para Mim
Antigamente os Bisontes Eram Gente
Antigamente os Bisontes Eram Gente
Poeta na Praça da Alegria
Vim porque Me Pagavam
Não Me Interessa o Que
Sempre Me Pareceu Um Pouco Cobarde
O Remoto Rei dos Corvos
Hoje, Vieram Buscar-Me cedo
Hoje, Vieram Buscar-Me cedo
Conversas sobre Yvone Kane 3
Perfeitamente Domesticada
O Remoto Rei dos Corvos
Não Me Interessa o Que
Perfeitamente Domesticada
Sempre Me Pareceu Um Pouco Cobarde
Tudo o Que não É Literatura Aborrece-Me
O Desenho Era tão Simples
Sacrifiquei sem Nenhum Remorso
Tudo o Que não É Literatura Aborrece-Me

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