Plenilúnio
Contemplação aos fenômenos que são!
-- Como dizia Heráclito, um olhar sem ilusão;
Aos que agem sem cessar na vida devenientemente.
A plenitude de um ato é ser finito.
É prestar a ilusão de ser bonito,
E terminar feio em meio ao fim.
É ser forte ao mesmo tempo fraco,
É ter sensibilidade de modo empático
Para dar conta de distinguir-se dos atos superficiais.
Um olhar com clareza, sem ver,
Uma vivencia sem perceber,
Pois perceber é romper-se do instantâneo acontecimento do ser.
Pois que, plenirealizar-se
É inteiramente relacionar-se
Com a múltipla versatilidade do desdobramento da vida.
É integrar-se à força do absoluto,
É estar em comunhão com o Uno,
É ser fazendo-se símile do infinito, inominável, Tao.
-- Como dizia Heráclito, um olhar sem ilusão;
Aos que agem sem cessar na vida devenientemente.
A plenitude de um ato é ser finito.
É prestar a ilusão de ser bonito,
E terminar feio em meio ao fim.
É ser forte ao mesmo tempo fraco,
É ter sensibilidade de modo empático
Para dar conta de distinguir-se dos atos superficiais.
Um olhar com clareza, sem ver,
Uma vivencia sem perceber,
Pois perceber é romper-se do instantâneo acontecimento do ser.
Pois que, plenirealizar-se
É inteiramente relacionar-se
Com a múltipla versatilidade do desdobramento da vida.
É integrar-se à força do absoluto,
É estar em comunhão com o Uno,
É ser fazendo-se símile do infinito, inominável, Tao.
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