Desespero
Porque me desfaleço em cada pensamento que elevo a ti. Nas pálidas paredes das lamentações.
A falta! Não há olhares, nem brios, não há vida.
O sofrimento acompanhado, em conjunto, junto à carne fúnebre.
Na música sem melodia, na voz que não mais alcança, na cegueira do ventre. Todos estão surdos!
A dor, extensão do âmago irreprimido.
A luxúria do devaneio futuro.
Acabou! Não há palavras, nem vento, não há sol.
O nada que preenche o coração vazio, cárcere de um corpo decomposto.
Na sublime decepção, na lágrima andarilha, na doença maldita.
Todos estão mortos!
A medicina, declínio que insurge.
A mentira vomitada no inferno.
Escondeu! Infimamente, a solidão dos muitos, incontida nas entrelinhas da face dilacerada.
A falta! Não há olhares, nem brios, não há vida.
O sofrimento acompanhado, em conjunto, junto à carne fúnebre.
Na música sem melodia, na voz que não mais alcança, na cegueira do ventre. Todos estão surdos!
A dor, extensão do âmago irreprimido.
A luxúria do devaneio futuro.
Acabou! Não há palavras, nem vento, não há sol.
O nada que preenche o coração vazio, cárcere de um corpo decomposto.
Na sublime decepção, na lágrima andarilha, na doença maldita.
Todos estão mortos!
A medicina, declínio que insurge.
A mentira vomitada no inferno.
Escondeu! Infimamente, a solidão dos muitos, incontida nas entrelinhas da face dilacerada.
183
0
Mais como isto
Ver também