1940
Nos olhos de antes, profundos e oriundos de toda a pureza exaltada. Morada de pores de sóis eternos e longínquos.
Como a tempestade que devasta terras e ares, deixa nua a carne, provoca a fúria dos mares e marés, afogando todos os vestígios.
No olhar que a soberba morre e o orgulho se envaidece. Distante, perdido, perverso. Triste!
Na decadência estarrecida, num simples passo da bailarina. Enlace de uma vida retida...
E o passado passou, mas tudo ficou.
Como a árvore avita, enraizada no solo, que ainda exala o cheiro da terra molhada.
Na lágrima que cai, continuamente.
No sorriso, decaiu a armadura. Máscaras engessadas sob o viés solitário. Diversas facetas em uma única face.
Do ontem adormecido no hoje, restam apenas as sombras para o amanhã enfurecido.
Como a tempestade que devasta terras e ares, deixa nua a carne, provoca a fúria dos mares e marés, afogando todos os vestígios.
No olhar que a soberba morre e o orgulho se envaidece. Distante, perdido, perverso. Triste!
Na decadência estarrecida, num simples passo da bailarina. Enlace de uma vida retida...
E o passado passou, mas tudo ficou.
Como a árvore avita, enraizada no solo, que ainda exala o cheiro da terra molhada.
Na lágrima que cai, continuamente.
No sorriso, decaiu a armadura. Máscaras engessadas sob o viés solitário. Diversas facetas em uma única face.
Do ontem adormecido no hoje, restam apenas as sombras para o amanhã enfurecido.
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