

AurelioAquino
Deixo-me estar nos verbos que consinto, os que me inventam, os que sempre sinto.
1952-01-29 Parahyba
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pequena intrusão lacaniana
trago-me do outro
em demandas
como um espelho
dos eus que me mandam
explícito
deixo-me intruso
nas pulsões que invento
e desuso
e valho-me da vida
para estar na morte
nos mares que construo
nos dias de ócio.
tudo é só o outro
no outro que sou
e me conformo.
em demandas
como um espelho
dos eus que me mandam
explícito
deixo-me intruso
nas pulsões que invento
e desuso
e valho-me da vida
para estar na morte
nos mares que construo
nos dias de ócio.
tudo é só o outro
no outro que sou
e me conformo.
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