AurelioAquino

AurelioAquino

Deixo-me estar nos verbos que consinto, os que me inventam, os que sempre sinto.

1952-01-29 Parahyba
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Poemeto a Manuel Marulanda

da Colômbia

medra a dança

de um exército

de homens e de tempos
Marulanda
 
guerrilheiro da vida
Manuel avança

os metros todos

de sua larga esperança
e o bolivariano povo
cuida de estar atento
ao futuro a que se lança
 
e por trás da vida

há uma latina prontidão
de todos os marulandas
em rebelião
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