A poesia de JRUnder

A poesia de JRUnder

Natural de São Paulo.
Nascido a 07 de março de 1950.
A poesia não é um potro selvagem que possa ser laçado e domado. Poesia é alma. Alma de passarinho.

1950-03-07 São Paulo
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Soberba


E surpreendo-me rindo do triste.
Porque triste é a soberba, triste é a arrogância...
Meu riso é amargo e tem o sabor da compaixão.
Se não  devo pagar com o desdém, a presunção,
Pago então com a humildade e com o perdão.

Não existem duas almas em um só corpo
E a perfeição tem morada nos céus: - Não na terra!
A empáfia não nos faz melhores, mas nos difere,
De todo objetivo que em viver se encerra.

Quem és tu, criatura presumida?
De onde vem esta imodéstia desmedida?
Não gabes o que achas ser:  – Seja!
Que te reconheça e aplauda ao fim, a vida...
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