Reflexões sobre o pessimismo das vontades - sob a óptica de schopenhauer
A inteligência se subordina à vontade, pois parte dela é a elevação do que há de primitivo em nós; pode-se fazer um paralelo conveniente sobre isso utilizando as noções de pontos energéticos como os sete chakras principais de todos os seres, destacando para essa analogia o chakra básicos - como a vontade primordial - e o chakra umbilical - como a expressão crua do que há na base; como forma de inteligência, os chakras do plexo solar, cardíaco e laríngeo são ótimas correlações, levando em conta que esses pontos refinam as vontades, expressam e viabilizam as realizações dentro dos padrões morais de sociedade em sociedade. O ser racional espelha em suas ações, aquilo que, ciclóide, abraça as vontades internas.
Schopenhauer leva a alcunha de psicólogo das vontades, por essa causa o vêem por um espectro pessimsita: as vontades brutais serão suprimidas por outras vontades, contextos históricos e racionalizações - não estamos vivendo sozinhos no mundo, ainda que haja solidão no ato de resistir. Quando, por ventura, encontra-se um caminho passível de unir vontades parentes (afins) sob um mesmo teto de vida, existir torna-se um ato mágico, orgástico, prazeroso, transcendente; arma-se um comparativo da "coisa-de-si exposta em praça pública", tal ainda como um fenômeno variante aos olhos da platéia, porém, a essência expressa para quem a vive.
Nossos melhores dias são aqueles pareados ao âmago, quando tudo o que há fora é o que há dentro - a nossa inteligência, em prol da nossa vontade. Ignorantes também podem desejar.
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