Um Brinde à Prisão do Verme Bolsonaro
Eu gostaria que Bolsonaro tivesse o mesmo fim que outros líderes
Autoritários, mas por enquanto aceito a sua amena prisão.
Não me comove o pranto e sofrimento de verme fascista.
E muito menos sou solidário com os carrascos do povo.
Desejo e falo em voz altiva: todo o peso da lei, sem dó,
Sem piedade sobre as costas desse sub-humano,
Que comparou quilombolas a gado, que inferiorizou mulheres.
Político tacanho que homenageou torturadores da ditadura militar
Como se fossem heróis, que formou milícias digitais para falsear
A realidade e atacar minorias.
Todo o peso do martelo dos togados sobre quem tentou
Um golpe de Estado, incentivou acéfalos a depredação
Do patrimônio público. Muita dor desejo para o genocida,
O qual negou, atrasou vacinas com gestos podres
Que permitiu a morte de mais de 200 mil corpos
Na pandemia de coronavírus. Isso é barbárie inaceitável!
Ao machão que agora treme como criança diante
Da lei, que praticou sigilos obscenos no Estado,
Que vomitou preconceitos contra gays,
Que falou em metralhar pessoas de esquerda como eu,
Maltratou índios, professores, que destruiu a educação,
As políticas públicas, a floresta amazônica...
Por todo esse show de animalismos e desumanidades,
Quero a fúria e o peso mor da justiça:
Prisão pesada para o déspota.
Um brinde de cerveja, vinho ou cachaça em
Celebração da prisão do verme Bolsonaro.
Dennis de Oliveira Santos
Escritas.org
