Charlanes Olivera Santos

Charlanes Olivera Santos

Sou Poeta, escritor 2 livros publicados, cineasta diretor de cinema amador, Enxadrista amador-pro jogo Xadrez, Estudo Frances, fui candidato a vereador em 2016, Presidente da ANJOS Associação Nacional dos Jovens Solidários, Trabalhei na Prosoft e Prefeitura da cidade

08/09/1992
--
743
0
0

Poesia no cinema

Ar alma nua na paleta tela em branco sincronizar o enquadro da cena que acena saltar aos olhos os encantos desta vida relatada nas palavras que não conteve e com nos sons da melodia canções artes colorida deste mundo que já fora preto e branco ate mudo e falava Charlie Chaplin a ousadia do dom arte, cenário que surge de repente e faz graça...O palco oferta e as máscaras que mentem para falar verdade...

Os nossos olhos enfeitiçados cheios de pendor que é comovente convicção que o mundo calou se lá fora e de tão nobre de fulgor e fascinante pleno de amor que contagia ator que alumia… cada conto historia choro e à felicidade se compelidos e no contraste de harmonia o espanto ou na surpresa amamos e odiamos o mesmo ator e tão viva em cada enredo atuação cria mundos e realidades...

A cada filme a centelha perdida que se foi ate as estrelas e a beijou e o ator retorna no novo personagem entre o sagrado e o profano

A realidade que criamos na paixão deste platô torcemos para o mau e o bem de cada personagem queremos tomar escolher o nosso lado ligeiro partido ou só esperamos o desenrolar do trama desta dramaturgia os olhos fitos em cada cena queremos que na acabe ou que acabe logo este sofrimento ou já esperamos a sequência as histórias que já faz parte de nos...

Ah em cada conto real ou fictício esperamos ver um pedaço de nos em cada personagem...

Ate enrugar as continas do teatro da vida e começa a nossa realidade

Cinema

A sala escurece, o tempo se dissolve,

e cada luz que nasce na tela é um novo amanhecer.

Somos plateia e personagem, Alice caindo na toca do coelho neste Países das maravilhas

Somos fantasmas que habitam a mesma película.

Na história, há um eco de mil histórias

de Homero a Fellini, de Kafka a Tarkovski

vidas que se dobram como fitas de celuloide,

sussurrando verdades em meio à ficção.

O livro abre-se dentro da câmera,

palavras viram enquadramentos,

frases se tornam gestos,

e o silêncio... ah, o silêncio fala mais que o roteiro.

A arte é o espelho que mente para revelar,

é o close nos olhos que choram de mentira,

para que nós choremos de verdade.

Cada fotograma é um instante salvo da morte,

um segundo ressuscitado em luz.

E lá, entre o começo e o “The End”,

flutua a nossa própria biografia,

misturada aos créditos que sobem.

O público se levanta mas ainda estamos ali,

vivendo nas entrelinhas da ficção,

protagonistas do invisível.

No apagar das luzes,

levamos conosco a centelha

a memória de um sonho projetado,

a certeza de que o cinema,

como a vida, só existe

quando há quem o olhe

com o coração aceso.

6
0

Mais como isto



Quem Gosta

Quem Gosta

Seguidores