

Charlanes Olivera Santos
Sou Poeta, escritor 2 livros publicados, cineasta diretor de cinema amador, Enxadrista amador-pro jogo Xadrez, Estudo Frances, fui candidato a vereador em 2016, Presidente da ANJOS Associação Nacional dos Jovens Solidários, Trabalhei na Prosoft e Prefeitura da cidade
Viagem ate você
O tempo arqueja suspira resfolega á noite que me consome
estremecer e crepitar e martelar minh'alma
Na noite chuvosa o céu risca dentro do lampejo labuta e ele transpira os meus dias amarrotados que segue amedrontando a espera ate parece um escape de ter o que pensar para não desgoverna os meus pensamentos acelerados e põe finalmente desfalecendo da criminosa noite por doze horas...
É como à locomotiva que voa no timbre do aço crepitando no ferro do passado fugindo veloz em círculos, apressada até o declive lembranças fumaça e cada um vagões vagalhões vacilão que se mistura tentando encontra a felicidade
O mar em pó e nas areias da vida com abrilíneas bétulas em conchas fritadas pelo sol... as coberturas doces maquiagem, aveludados mascaras de postar fotos de afirmar que isso é a felicidade criamos a mentirá que todos queremos acreditar
e o topo do mundo oco
Desço antes da estação e sopro o dente-de-leão amarelo, na beira dos trilhos ando para ver a vida e escrevo poesia, na verdade a vida sem cascas de pele nu e cru descapelado pelado para sentir a vida
Os dias verdejando com odores da primavera e ainda por crescer
jardim e uma poça refletindo as nuvens e reflexo do sol
Escrevo na espiração das colunas de um texto envelhecido os casarões nos cotovelos das calhas pássaros em Ouro Preto...
Você aprecia a necessária como alguma pintura fresca a sua pele esbranquiçada e cabelos vermelhos me fez vim de novo aqui
até as camadas de tinta verde irregulares nas paredes combinava com nós dois se você não é a cura e o que pode amenizar
A noite enroscada de sombra em queda da escada deslumbrando topo das bétulas no seu frio azul exílio dos lamentadores que se distanciam do propósito... vivo em cada reminiscência minha na quietude adversa, pois isso sempre de perdeu é imortal masculino e mesmo com eternidade e a morte invertida da beatitude decrepita alma insaciável
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