Meus versos

O combustível do poeta nao é o belo apenas
É a possibilidade de sentir e sonhar
De emocionar e (se) expor.
A lenha que me aquece e impulsiona
É a energia de quem lê, liberada e devolvida.
- Devo à vida meus impulsos,
Afasto a morte com meus insensos,
E o amor - já disseram - é a guia de todas as contas
De todas as pontas
De todo o meu canto
Na total alegria de caminhar e,
leitor como sintese, multiplicar meu dia-a-dia.

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